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A descrição de uma viagem que começou com um teste de gravidez POSITIVO
A minha esteticista falou-me maravilhas do chá de folha de oliveira. Pelos vistos, um cliente dela (homem) andava a fazer um tratamento de radiofrequência para a flacidez devido à enorme quantidade de quilos que tinha perdido ao beber este chá. Eu já experimentei e bebe-se muito bem (mas também tenho boa tolerância a sabores esquisitos...).
Benefícios:
- Ajuda a estimular e a acelerar o metabolismo;
- Combate o cansaço;
- Fortalece cabelos e unhas;
- Contribui para aumentar a sensação de saciedade mais rápida;
- Absorve gordura no intestino;
- Melhora o trânsito intestinal;
- Possui alto teor de CLA que ajuda no processo de emagrecimento;
- Auxilia na eliminação de gordura abdominal;
- 300% mais poderoso que o chá verde!!!!!
Propriedades medicinais:
Antibacterianas, anti-inflamatórias, antioxidantes, combatem o colesterol, ajudam a controlar a hipertensão e combatem os radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento.
Rico em:
Cobre, fósforo, magnésio, manganês, selénio, zinco, ácidos graxos, ómega 3, 6 e 9 e também em vitaminas A, E, B1, B2, B3 e B6.
Modo de utilização:
- coloque a ferver um litro de água numa panela que não seja de alumínio
- quando estiver a ferver adicione 3 colheres de sopa de folhas secas de oliveira
- tape e deixe em repouso uns 10-15 minutos
- coar e beber 3 a 4 chávenas por dia
Não se deve adoçar este chá (nem açucar, nem adoçante), mas pode acrescentar folhas de hortelã ou cascas de ananás para aromatizar. Fazer o chá a cada dia, não se deve deixar para beber a infusão do dia anterior.
Atenção! Grávidas e lactantes não devem consumir este chá.
Podem encontrar este chá no Continente, na zona dos chás em folha. Tem lá o saquinho com a folha de oliveira. Foi lá que comprei o meu. Acredito que haja noutros supermercados e ervanárias.
Experimentem e digam-me o que acham. Neste momento, agrada-me particularmente o facto de actuar com especial destaque na zona abdominal. Vamos ver se consigo fazer o chá todos os dias...
Todos os dias sou bombardeada com convites para divulgar esta ou aquela página e, em troca, eles divulgam a minha. Por princípio, só divulgo aquilo que conheço ou aquilo que gosto. Não me parece honesto promover este ou aquele serviço ou página a troco de uns likes. Sobretudo porque muitas meninas me pedem opinião sobre vários assuntos estas divulgações falsas podem confundir.
Algumas vezes, oferecem-me os serviços. Até agora, ainda não pude usufruir dessas ofertas porque vêm da zona de Lisboa. O que é que eu faço, então? Sorteio-os aqui. Não quero fazer desta página uma página de passatempos, mas acho que é uma boa forma de aceitar o que me estão a oferecer e fazer alguém feliz, quando não posso testar.
Até esta semana, já sorteei prémios no valor de 286,78€. E já tenho mais 2 sorteios em espera. Mantenham-se atentas!
Desde que a minha filha nasceu que conheci sentimentos muito bonitos e profundos. Hoje gosto mais dela do que ontem e acredito que amanhã gostarei mais ainda. É uma descoberta constante e estou a adorar conhecê-la. Para quem nunca conviveu de perto com bebés, como eu, tudo é novidade. É mesmo o melhor do mundo. Outra emoção que senti e continuo a sentir é a CULPA. E esta culpa apresenta-se em várias frentes.
Logo para começar, a culpa de não ter leite. Bem me puseram a bebé ao peito imediatamente após ter nascido, mas nada. Insistimos com a bomba e não saía nada. Nem queria acreditar que não podia amamentar a minha princesinha. Já em casa, o leite apareceu, mas a menina não conseguia mamar e foi mesmo graças à bomba que lhe fui dando uma dose mínima de leite materno por dia. Senti-me sempre muito mal e chorei muitas vezes por não conseguir dar de mamar à minha filha. Entrei, enretanto, para um grupo de amamentação no facebook e foi aí que deixei de me sentir tão culpada. Havia por lá muitos membros que queriam ajudar, aconselhar e estimular à amamentação. Outras pessoas, porém, só criticavam e julgavam quem não amamentava. Será que esse é o único critério para se ser boa mãe? Para mim não é, de todo!
Depois, também senti culpa por me sentir cansada. E continuo a sentir. Tratar de um bebé é avassalador. Eu ficava exausta porque tratava dela de 3 em 3 horas. Dar de mamar, pôr a arrotar, mudar fralda, lidar com eventuais fugas e banhos e trocar a roupa... entretanto são horas de dar de mamar de novo. O pai ajuda, mas pouco. Fica parado, maravilhado, a olhar para a princesa e é pouco prático. As tarefas demoram-se no tempo e chega a angústia e culpa por estar exausta. Queria estar sempre feliz e disposta a cuidar da minha menina, mas isso nem sempre acontece e é necessário aceitar a ajuda que nos oferecem, por muito que nos custe.
Um dia, tinha a minha menina umas 3 semanas, fui a um jantar de aniversário e recepção de uma amiga que vive no Brasil. Paraceu-me, na altura, que podia estar uma horita longe dela. Na verdade, foi extremamente doloroso e mais demorado do que pensei. Só não abandonei o jantar mais cedo para não ser mal educada. Mas a ansiedade era tanta que eu nem conseguia prestar atenção ao que se falava. A cereja no topo do bolo foi quando chegou um casal, já o jantar tinha começado. Perguntaram-me se já deixava assim sozinha a minha filha tão pequena. Senti-me mesmo mal, uma má mãe. A culpa de a deixar com outras pessoas. Depois, virei-me contra o meu marido, que é quem me convence sempre a deixá-la com os meus sogros. Choro muitas vezes, fico ansiosa se não tenho notícias, mas cada vez menos me sinto culpada. Ela está com pessoas que a amam muito e tratam bem dela. Até pode sentir a minha falta e eu a dela, mas é por pouco tempo e penso que poderá ter vantagens a longo prazo.
Intimamente ligada à culpa de a deixar com outras pessoas está a culpa de ter voltado a trabalhar um mês e meio depois da minha filha ter nascido. Ajuda bastante trabalhar em casa ao computador e a Mia ser sossegada, mas há dias em que tenho muitas chamadas de conferência e não dá para ela estar comigo. Vai para os avós. Já tive crises de choro quando ela vai embora, quando me apercebo que ela não está comigo. É terrível! Sinto-me culpada por precisar de trabalhar e não poder estar com ela, dando-lhe toda a atenção que ela merece. Eu, que sempre fui a favor de mães trabalhadoras, tal como a minha mãe, hoje acredito que gostaria de me dedicar exclusivamente à maternidade. Sim, é surpreendente mesmo para mim. Eu gosto de ser eu a fazer tudo à minha filha, especialmente dar de comer, o banho, mesmo a fralda. Não gosto que estes procedimentos mais íntimos sejam feitos por outras pessoas. É cansativo, mas eu gosto de ser eu a cuidar da minha filha. Sempre que possível, eu acumulo 8 horas de trabalho com as necessidades um bebé de 2 meses. Ela ainda mama de 3 em 3 horas, no máximo de 4 em 4 horas durante a noite, por isso ando sempre em modo zombie.
Tenho a impressão de que este tópico não está concluído. Se, por um lado, há culpas que já foram combatidas, há novas culpas que surgem. E há pessoas que têm o dom de nos fazer sentir culpadas. Há que afastá-las.
Reparei numa moda recente: bebés a usar colares. Depois, reparei que o colar era o mesmo. Um colar feito de âmbar que promete diminuir o desconforto do nascimento dos primeiros dentes. Apesar da minha Mia não estar ainda nessa fase, comecei logo a tentar saber onde poderia comprar o colar. Claro, não sem antes me informar sobre o mesmo.
Então, parece que isto é mais uma moda do que outra coisa qualquer. Custam entre 15€ e 25€ e podem ser encontrados em lojas de pedras semipreciosas, blogues, facebook. Quem o vende diz que o Âmbar do Báltico reduz a acidez no corpo humano de uma forma natural. Nos bebés, defendem que o uso constante do colar ajuda a reduzir os sintomas associados com a dentição, como febre, erupções cutâneas, gengivas inchadas, etc. O âmbar, uma resina cristalizada, é rico em ácido succínico que, por sua vez, em grandes doses, é um poderoso relaxante neuromuscular. Em pequenas quantidades, diz-se que o âmbar tem propriedades analgésicas e anti-inflamatórias.
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