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A descrição de uma viagem que começou com um teste de gravidez POSITIVO
Esta semana tenho andado mais cansada do que o habitual, daí o atraso deste post. Já cheguei às 28 semanas no Domingo, mas estava sem energia para escrever. Enquanto procurava informação sobre as 28 semanas, vi algo como 'já só faltam 84 dias'. Só??? Ainda falta uma eternidade e agora, sim, sinto-me uma verdadeira grávida - cansada, lenta, esquecida...
Apesar da bebé já pesar um pouco mais de 1 kg e quase 40 cm (em média), ainda não sinto muito peso na barriga. O mais estranho é quando ando na rua e olho para a minha barriga e não tenho noção do seu tamanho. Parece que estou a usar uma barriga falsa. No entanto, a bebé continua a engordar e é provável que daqui a pouco tempo comece a sentir o seu peso.
O mais interessante desta semana é que a bebé já consegue abrir e fechar os olhos e tem pestanas.
Isto eu não vou contar ao pai para não lhe afectar a masculinidade... :) O pai também sofre alterações hormonais, como a redução dos níveis de testosterona e o aumento dos níveis de estrogénios, e isto tudo devido à necessidade de cuidar do bebé.
Na quinta-feira passada, fui à minha primeira aula do curso de preparação para o parto.
Para já, não me pareceu que tivesse aprendido nada de novo. Isto serviu para conhecer outras grávidas, dado que tenho passado por isto um pouco sozinha. Por outro lado, também não me identifiquei muito com as outras grávidas. Eram todas mais novinhas do que eu e não me pareceu que trabalhassem, à excepção de uma. Elas, sim, pareciam um pouco menos informadas do que eu.
Reparei que nesta aula havia algum fundamentalismo relativamente a 3 aspectos:
- Cesariana vs. parto normal - Quando falei na possibilidade de poder fazer uma cesariana devido ao meu problema grave de hemorróidas, a formadora (enfermeira especialista, mas que nunca foi mãe) apressou-se a sacar-me uma confissão: 'mas o que prefere fazer?' Por acaso, até prefiro parto normal, por todos os motivos e mais algum, mas e se não preferisse? Era condenada logo ali. As outras grávidas apressaram-se logo a fazer um ar de aprovação à minha vontade de fazer um parto normal. Como se a cesariana fosse o inimigo a abater e se as mulheres que optam por fazer uma cesariana fossem o diabo. Não gostei.
- Amamentação - Também me pareceu ver algum fundamentalismo com a amamentação. Eu quero amamentar e sou toda pró amamentação, mas isso pode não resultar com muitas mães. E haverá algumas que nem quererão amamentar. Serão piores mães por isso?
- Criopreservação das células estaminais - Já quis muito fazer isso, agora não quero nada. Acho muito caro e tenho dúvidas quanto à sua aplicação. Quando falei que muitos dos meus amigos são médicos e não fizeram a recolha das células dos seus filhos, também me senti um pouco atacada. 2 ou 3 laboratórios vão lá hoje falar sobre isto, mas nem vou lá. Se o meu hospital me desse a possibilidade de doar as células estaminais, nem hesitava, claro. Infelizmente, não tenho mais de 2000€ para investir.
Na próxima quinta-feira vou à aula seguinte (dado que a de hoje é só publicidade). Vamos ver o que se aprende por lá.
Hoje vou falar de mais um sintoma que me tem estado a afectar e me deixou a pensar seriamente no assunto. Há, em inglês, uma expressão que define o que estou a passar - pregnancy brain. O que é isto, afinal?
Falo do esquecimento ou falta de memória, também chamado de momnesia (poderíamos traduzir por mãemnésia). Como é
óbvio, a gravidez não altera o cérebro da mulher, mas eu acho que altera a cabeça, pois posso garantir que não me sinto tão atenta com antes. Eu posso confirmar.
De acordo com o que pude ler, não é a apenas gravidez que provoca isto, mas também tudo o que está à volta de dela, ou seja o cansaço, falta de sono, acumular isto tudo com o trabalho e família e o facto de o corpo estar a gerar um ser, consumindo muito mais energia.
A interferência directa da gravidez nesta nova forma de estar pode ter a ver com o facto de termos 15 a 40 vezes mais progesterona e estrogénio no nosso organismo e estas hormonas afectam os nossos neurónios. Também a oxitocina que provoca o parto e ajuda o corpo a produzir leite alteram os circuitos cerebrais.
O que eu noto ainda mais do que apenas falta de memória, é mesmo a desatenção. Às vezes, quando estou com os meus amigos, dou por mim a a afastar o olhar e a deixar de ouvir o que estão a falar. Acho que isto tem a ver com uma nova gestão de prioridades, mais do que um problema de neurónios. Ando tão, mas tão focada na minha gravidez que o resto já não importa.
Ainda no outro dia encontrei uma mãe com um carrinho no shopping. Comecei a falar com ela por causa do bebé e mal olhei para ela. Estava focada no bebé. Conversámos algum tempo, falei da minha gravidez e fui notando que ela me fazia perguntas mais pessoais. Quando ela fui embora, perguntei à minha amiga se a conhecia. Sim, ela conhecia e eu também. Simplesmente não lhe prestei qualquer atenção e depois fiquei a sentir-me absolutamente culpada.
No trabalho, que exige muita atenção e rigor, ainda não notei muitas interferência porque tenho que anotar tudo e o sistema que uso dá-me notificações do que tenho que fazer. Mas já me esqueci de fazer umas coisas e agora tenho uma excelente desculpa para justificar o esquecimento.
Ando muito preocupada porque não tenho conseguido dormir nada.
Se, no 1º trimestre, me fartei de dormir e de descansar, agora, recém entrada no 3º trimestre não consigo dormir. Sinto-me cansada fisicamente, a cabeça pede sono, vou para a cama e não consigo dormir. O pior é que de manhã acordo super cedo. Não sei o que se passa, mas acordo uma hora antes do despertador tocar. Ora, adormeço tarde, acordo cedo e depois toca a trabalhar. É certo que estou em casa, trabalho no conforto do sofá, faço as pausas que entendo, mas não durmo. Ando louca!
Sempre fui uma pessoa com pouca tolerância à falta de sono. Longe vão os tempos em que fazia directas e nada acontecia. Aguentava tudo. Talvez seja por isso que agora tenho estes problemas. Anda tudo descontrolado. Quando durmo menos do que 8 horas, fico sem energia, irritada, sem paciência e com um péssimo aspecto.
Por outro lado, será que é a Natureza a preparar-me já para as dificuldades da maternidade? Acho que dormir durante 5 horas seguidas deve ser fantástico para uma recém-mamã e dificilmente acontecerá. Confesso que isso me assusta imenso e tenho medo da forma como me poderei sentir nessa altura. Espero ter a ajuda das hormonas. Que elas me deixem sempre feliz e satisfeita, apesar de cansada. Neste momento, não estão a ser grande ajuda...
Quero dormir....
Sempre tive algumas reservas relativamente a grávidas com excesso de peso. Aliás, eu ficava mesmo muito assustada. Também acho que devo acrescentar que não é só o excesso de peso nas grávidas que me assustava, mas toda a gravidez. Quando eu via uma grávida já em avançado estado, só conseguia pensar que ela devia estar imensamente desconfortável, com a pele toda esticada, os órgãos comprimidos, com dificuldades de locomoção e nem conseguia imaginar que tudo aquilo era porque estava um bebé lá dentro e que, provavelmente, a mãe não se sentia nada mal com isso. Era eu a olhá-las com pena e elas todas orgulhosas da sua barriga!
Pronto, isso era antes. Agora que estou grávida, mudei a minha perspectiva em relação a imensas coisas. Infelizmente, ainda não mudei muito relativamente ao excesso de peso, mas já mudei qualquer coisinha.
Quando eu descobri que estava grávida, já tinha perdido 2 kg. Não andava enjoada, nem deixei de comer, acho que foi o excesso de sono que me fez perder peso. Eu só dormia, até deixei o ginásio por falta de forças. Entretanto descobri que estava grávida e continuei a dormir até aos 3 meses. Em 5 meses, engordei 3 kg, mas no mês seguinte já estava com 5 kg a mais. Ou seja, num mês engordei 2 kg. Suspeito que a partir de agora vai ser sempre a abrir.
Eu só me peso no médico (também ajuda não ter pilhas na balança cá de casa). Não quero andar escrava da balança, nem quero ter de andar sempre a pensar nisso. Mas tambem não quero engordar. O problema é que engordar na gravidez é inevitável e saudável, desde que não seja exageradamente.
O meu conselho para as mães em início de gestação é que tenham cuidado nos primeiros meses. Nessa altura será mais fácil controlar o peso. Nos últimos meses, por muito que queiram, será inevitável engordar.
Eu sempre fui uma pessoa com tendência para engordar e a minha compleição física não ajuda muito. Tenho 1,70, mas sou volumosa, tenho peito e rabo. Vale-me que tenho (tinha) uma cinturinha afinada e isso criava alguma harmonia no meu corpo. Agora que a barriga cresceu, perdi a cinturinha e tinha receio que ficasse com ar de barril, tipo a Kim Kardashian. Também ajuda o facto de eu ser um bocadinho mais alta do que ela e não insistir em usar roupas impróprias para grávidas. A moça fazia questão de querer parecer sexy e, na minha humilde opinião, isso não resultou muito bem. Até nem acho que tenha engordado muito, mas não souber gerir muito bem a sua imagem. Acho que esteve em negação que estaria grávida... :)
Bom, o que me tem irritado grandemente nos últimos tempos é algumas bocas que tenho ouvido no meu grupo de amigos. Há uma certa insinuação de que estarei não muito magra, mas pouco gorda para a minha gestação. Enquanto ficava por aqui, tudo bem, mas quando começam a dizer que não alimento convenientemente a minha filha porque não tenho gordura suficiente no corpo, começo a ficar verdadeiramente irritada. Primeiro, estou a ser acompanhada por 2 médicos (o obstetra, no privado, e o médico de família) que me garantem que estou dentro do peso recomendado. Segundo, alimento-me muito bem; como legumes todos os dias, fruta, bebo muita água e cometo os meus pecados quando tenho muita vontade, logo não me parece que esteja a ser negligente. Em terceiro lugar, tenho a sorte de não estar a reter muitos líquidos. Não tenho as articulações, nem a cara inchada, o que me dá um ar mais ou menos igual ao que tinha antes de engravidar. Notem que o médico recomendou que deixasse o ginásio durante a gravidez, por isso não tenho grande actividade física. É só mesmo a minha filha que me ajuda a queimar calorias. :)
Também já ouvi que sou um mau exemplo para quem quer ou está grávida. Posso garantir-vos que não estou magra, simplesmente não estou muito gorda. No entanto, ainda me faltam 2 ou 3 meses e tudo pode mudar no último trimestre. Aliás, já está a mudar. Não creio que seja um mau exemplo, muito pelo contrário. Espero ser sempre um bom exemplo e espero que as hormonas me ajudem a ser um bom exemplo.
Só para que fique claro, conheço imensas mulheres que engordaram muito menos do que eu, que mantiveram a boa forma física e, mais importante ainda, se mantiveram saudáveis até ao fim. Se há bom exemplos, são esses. Mas fico feliz quando me dizem, como aconteceu este fim-de-semana, que pareço grávida de 5 meses e não de 7. :)
O que é que eu acho das grávidas que engordam um bocadinho mais? Pois, já fui muito dura com elas no passado e isso alterou-se um pouco. O que mais me preocupa, na verdade, é mesmo o motivo por que engordam, se é porque comem demasiado, porque comem mal e isso assusta-me. O bebé vai receber aquilo tudo e vai alimentar-se de gordura e açucar. Pior do que engordar, parece-me negligente para com o bebé e um risco para a saúde dos dois A diabetes e a tensão alta têm consequência gravíssimas. Depois, há aqueles casos em que a pessoa retem muitos líquidos, incham mais do que engordam. Penso que não haverá muito a fazer. É aguentar e esperar que passe.
Publiquei esta imagem no facebook há pouco tempo e muita gente ficou surpreendida com estes cálculos. Claro que isto é uma média e não deverá ser aplicado a todas as mulheres, mas dá para ficarmos com uma ideia das proporções. Vejam como é fácil ganhar peso, mesmo não engordando.
Deixo aqui algumas dicas para as mamãs que querem manter um peso aceitável e uma boa saúde. Não é necessário ficarem muito aflitas com a alimentação, basta haver alguma sensatez para comer 5 porções de frutas e legumes e variar nos restantes alimentos:
- Abusar das proteínas, presentes na carne (preferencialmente branca), peixe, ovos e grãos.
- Cálcio. Eu não bebo leite de vaca, por isso privilegio as verduras de folha verde escura, ricas em cálcio. Podem comer os derivados do leite, claro.
- As gorduras permitidas são as não saturadas, presentes nos frutos secos e no azeite. Não esquecer que há gordura noutros alimentos, como a carne e o leite. Convém não abusar.
- Apesar de o meu médico me ter indicado que reduzisse ao mínimo os hidratos de carbono, eu não o fiz. Preferi foi pão, massas, arroz e cereais integrais. Não custa nada comê-los, ajuda o intesntino e dá uma maior sensação de saciedade.
- Quando lhe apetecer um docinho, coma-o. Eu faço questão de comer mais à vontade ao fim-de-semana ou quando vou a alguma festa. Não vale a pena acrescentarmos stress.
- Beber 2 litros de água por dia.
- Comer de 2 em 2 horas. Certamente, vai comer menos às refeições.
Pelo que percebi, não há um consenso sobre o qual o número de meses a que corresponde o número de semanas. Vi algures que o 7º mês vai das 27 às 30 semanas e, para mim é suficiente. Faz-me pensar que falta pouco tempo para a bebé nascer.
Às 27 semanas, o cérebro do bebé está muito activo. Os sulcos característicos da superfície cerebral começam a aparecer e mais tecido cerebral se desenvolve.
Aqueles movimentos ritmados que sentimos, são certamente soluços, comuns esta semana e ao longo de toda a gravidez. O bebé soluça mesmo respirando líquido amniótico, e não ar. As crises de soluço não costumam durar muito tempo, e a sensação pode ser estranha, mas é mais engraçada do que desagradável. Pelo menos a mim não me incomoda.
MEDO!!! O útero já chega até à caixa torácica, o que explica alguma falta de ar que possamos sentir. Isto, sim, tira-me o ar! Como claustrofóbica que sou, primeiro tenho pena da catraia que está ali fechada num espaço cada vez mais pequeno para o seu tamanho, depois tenho pena de mim, que me sinto a esmagar por dentro. Explico melhor: ainda não sinto nada disso, mas a ideia de poder sentir isso, causa-me pânico. Os órgãos a comprimirem cada vez mais, a falta de ar... não percebo a beleza disto! A coisa boa disto tudo, é que o bebé está a engordar e a crescer. :)
Para ajudar à festa, agora também nos sentimos mais pesadas. No meu caso, que consegui manter alguma elegância até agora, acho que a partir de agpra é para esquecer. Sinto-me mesmo muito cansada, movimento-me mais lentamente, mas também não é nada que me incomode muito.
Esta também é a altura de começarmos a sentir outros incómodos: cãimbras nas pernas, varizes, hemorróidas e comichão na barriga. Ora, ainda bem que tocamos nestes assuntos:
- Cãimbras não sinto muito, mas já senti. Nada de especial, basta movimentar-me um pouco e passa. Tenho que reforçar a dose de bananas cá em casa.
- As varizes ainda não apareceram e espero que não apareçam. Quem tem diz que não é muito agradável...
- As outras varizes, situadas noutro sítio, as malogradas hemorróidas estão na altura de aparecerem. Tendo em conta que as minhas já apareceram há um mês, já levo um avanço considerável. Não quero imaginar como é que isto vai acabar. Não quero imaginar... Aliás, imaginem agora essas varizes noutro sítio, igualmente constrangedor. Sim, na coisinha mesmo. Esta semana, uma amiga disse-me que teve, mas que passou. Não me descreveu a experiência, talvez para não me assustar. Mas passa, pessoal. Toca a animar.
- A comichão na barriga já apareceu há algum tempo. Nada que umas festinhas discretas na barriga não aliviem. Não é nada de especial. Já ouvi relatos absolutamente pavorosos de pessoas que têm que andar sempre com creme na carteira para quando dá uma crise de comichão.
- Devo acrescentar que sinto, também, umas contracçõezitas (chamadas de Braxton-Hicks). Na prática, a barriga fica muito dura durante uns longos segundos e depois passa. Não dói, mas também não é engraçado. Pelo que pude apurar, é o corpo a preparar-se para o parto. Estas não são as contracções perigosas. De qualquer forma, convém não arriscar e falem com o vosso médico.
Para as mamãs que têm sangue Rh-negativo, o vosso médico deve indicar nesta altura um exame para detectar anticorpos anti-Rh, também chamados de anti-D, e aplicar uma injeção para combater a incompatibilidade e evitar problemas com o bebé. Talvez o médico indique a repetição da injeção com 36 semanas.
Já me tinham assustado, dizendo que era muito aborrecido fazer este teste. É difícil, chato, muito complicado. Eu sabia que era uma análise ao sangue e beber um líquido muito doce. Nunca imaginei que pudesse ser assim tão complicado.
Então, é assim:
1 - Chega-se em jejum e faz-se logo a análise ao sangue. Usaram o braço direito e não me doeu nada.
2 - Logo a seguir, a técnica mistura um pó branco num pouco de água (+- dois copos de plástico). Tinha 3 minutos para despachar aquilo. Não sabe mal, nem bem. Resolvi engolir aquilo de um trago só e não me ficou nenhum sabor estranho na boca. Estou habituada a beber grandes quantidades de água, por isso não me custou nada.
3 - 1 hora depois, fui recolher sangue novamente. Usaram o braço esquerdo e doeu mais um bocadinho. Explicou que é normal, que a sensibilidade vai aumentando. Tudo bem até aqui.
4 - 1 hora mais tarde, nova análise ao sangue. Voltaram ao braço direito, mas não saiu sangue suficiente para a análise. Tiveram que ir ao braço esquerdo recolher mais um pouco.
Resumo: O mais aborrecido foi ter ficado lá duas horas. Uma amiga foi comigo, por isso foi só por a conversa em dia. É só esperar por um bom resultado.
Saldo positivo!!
Pensei que este dia não pudesse chegar. Tenho, finalmente, o quarto absolutamente desocupado.
Foi preciso termos comprado a mobília de quarto para que se impusesse que esta divisão fosse limpa. Já estava a imaginar o meu hall entupido com as mobílias novas. O meu marido é assim. Só faz as coisas sob pressão. E eu, que estou em plena fase de nidificação, fico louca com a calma dele.
Então, hoje à tarde, enquanto eu trabalhava, o meu sogro, um amigo e o meu marido, desmontaram as mobílias e montaram-nas noutro quarto, que estava mais ou menos vazio. Tiraram toda a roupa e caixas e estantes com livros em apenas 2 ou 3 horas. Foram impecáveis.
Na segunda-feira, chega a nova mobília e depois conto toda a odisseia de como ela chegou até nós.
E, pronto, estou muito feliz por ter o quarto da princesa assim...
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