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O amor da minha vida faz hoje 11 meses. São apenas 11 meses mas parece que esteve sempre comigo. A vida sem ela é inimaginável. Ela está sempre, sempre comigo. Nestes 11 meses de cansaço levado ao extremo, este meu amor pequenino só me dá alegrias. Levanto-me exausta e, assim que olho para esta carinha, tudo passa. Esta menina está sempre bem-disposta, sorri sempre e agora também faz birras. E custa-me tanto contrariá-la. As perninhas dela têm pilhas. Começa a agitá-las ainda deitada ou sentada e logo a seguir se levanta e quer andar. Como só o consegue fazer apoiada em nós, cansa toda a gente e ela nunca mostra sinais de cansaço. Anda, anda, anda. Qualquer dia lança-se vai sozinha! A cama dela é como se fosse um parque de diversões. Senta-se e levanta-se, bate com a cabeça aqui e ali, nódoa negra aqui e ali. Medalhas de quem está a crescer tanto. Até parece que se vê a crescer. Entramos hoje no último mês do seu primeiro ano. Um ano cheio de memórias, de boas memórias.